sábado, 16 de março de 2013
Casimiro de Brito
Branco no branco, cantou
Bashô. Despes o vestido,
dispo o teu corpo.
A tua sombra na parede
branca. Sorris.
Apagas a luz.
Sabes que a tela da tua pele
me vai iluminar.
Debruças-te no meu peito:
sabes que o teu hálito me vai
acender. Branco
no branco.
Derramados
um no outro. Quem é luz?
Quem é sombra?
A cotovia
começa a cantar.
Casimiro de Brito
quarta-feira, 13 de março de 2013
CONVITE | Recital poético musical 14 março | 18:30 | Lisboa
Diálogos – recital poético musical
Escola Secundária Fonseca Benevides Lisboa
14 março | 18:30
Direção artística | piano | acordeão | REYMUNDO
Seleção e apresentação de textos | MARIA FIGUEIREDO
Público alvo: alunos de secundário | público adulto
Duração: 70 m
Fazer emergir novas ideias, novos significados, partilhar emoções à volta das palavras e da música. Exercitar novos modos de ver, ler, sentir… Experimentar o prazer da linguagem poética e musical, dando voz a poetas da lusofonia - séculos XVI a XX, ao som do piano e do acordeão.
Um projeto no âmbito da leitura, com base em propostas apresentadas pelos Programas de Português e em que também o público é desafiado a intervir. O recital desenvolve-se como uma narrativa, fruto das intertextualidades, surgindo a música, quer de forma autónoma, quer complementando textos. No final haverá “quadradinhos de poesia” para ler ao deitar, ao levantar, ou nas restantes horas do dia…
Escola Secundária Fonseca Benevides Lisboa
14 março | 18:30
Direção artística | piano | acordeão | REYMUNDO
Seleção e apresentação de textos | MARIA FIGUEIREDO
Público alvo: alunos de secundário | público adulto
Duração: 70 m
Fazer emergir novas ideias, novos significados, partilhar emoções à volta das palavras e da música. Exercitar novos modos de ver, ler, sentir… Experimentar o prazer da linguagem poética e musical, dando voz a poetas da lusofonia - séculos XVI a XX, ao som do piano e do acordeão.
Um projeto no âmbito da leitura, com base em propostas apresentadas pelos Programas de Português e em que também o público é desafiado a intervir. O recital desenvolve-se como uma narrativa, fruto das intertextualidades, surgindo a música, quer de forma autónoma, quer complementando textos. No final haverá “quadradinhos de poesia” para ler ao deitar, ao levantar, ou nas restantes horas do dia…
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